sábado, 11 de junho de 2011

DIA 10 DE JUNHO - 2011

Aos 10 dias de Junho de 2011, o Sr. Prof. Aníbal Cavaco Silva deixou logo pela manhã no seu discurso em Castelo Branco um alerta bem vigoroso a todos os portugueses no sentido de Portugal não poder falhar nesta luta contra a crise económica e financeira pois não ultrapassar os obstáculos que vão surgir pela frente teria custos "incalculáveis".

Sublinhando a importância de honrar todos os compromissos assumidos com a troika e não só, o Presidente da Republica Portuguesa começou logo na sua intervenção por referir que "Portugal é mais do que a vida dos partidos e o ruído dos noticiários" e que uma das principais funções do Presidente da República "consiste, precisamente, em ver mais além do que a política do dia-a-dia".

E salientou ainda que, "Não podemos falhar. Os custos seriam incalculáveis. Assumimos compromissos perante o exterior e honramo-nos de não faltar à palavra dada", sublinhou o Prof. Cavaco Silva que, fez ainda questão de deixar claro que "é Portugal inteiro que tem de se erguer nesta hora decisiva, um tempo de sacrifícios, de grandes responsabilidades".

Mais repetiu que “não podemos falhar”, o Prof. Aníbal Cavaco Silva insistia que "é nestas alturas que se vê a alma de um povo”,….” Pelo que será importante testar, uma vez mais, o espírito de sacrifício do povo do interior como modelos a seguir "… “num tempo em que a fibra e a determinação dos portugueses estão a ser postas à prova"."Está na hora de mudar de atitude, de desenvolver uma estratégia clara de revalorização do interior do País, incentivando e apoiando o espírito indomável daqueles que aqui vivem e trabalham", afirmou Cavaco Silva.

Depois de uma mensagem curta, mas com conteúdo que devemos notar, seguiram-se as comemorações, desta vez com menos aparatos e claro menos custos, devido a situação económica e financeira que o País atravessa.

Cada cidadão é agora responsável pelo valor acrescentado necessário para repor a situação estabilizada, mas é como diz o ditado popular: A adversidade desperta a capacidade. E os Portugueses já mostraram ao longo da sua história que tem capacidade.

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